quarta-feira, 1 de julho de 2009

Mães com cães e... gerbils?


Pois é, minha gente. Tenho pensado bastante nestes pequenos e simpáticos roedores.

Há uns dias fomos fazer o mercado da Suzie (risos) e me deparei com estes pequeninos. Me apaixonei por um em especial, que não parava quieto, estava sempre brincando, cavando, correndo, escalando. Muito fofo. Mas eu, às vezes, tenho meus momentos de lucidez e resolvi que não ia pegar um (na verdade, dois, porque os roedores, a não ser os hamsters, não devem viver sozinhos, pois são animais sociais e podem adoecer e viver menos se não tiverem um companheiro), pelo menos iria pensar mais e ler sobre o peludinho.

Então, tenho lido, me informado, conversado com criadores e tudo o mais. Descobri várias coisas que nem imaginava: eles não tem o cheiro característico dos outros roedores (ponto a favor, não gosto de fedorzinho hehehehe); não tem doenças transmissíveis aos humanos (as chamadas zoonoses - outro ponto a favor, com uma pequenina em casa e uma peluda, tudo tem que ser higiênico); podem muito bem ser soltos para brincar (não quero mais saber de animais que vivem 24h por dia em gaiola e aquário, presos - o que eles fizeram pra ficarem presos?); são animais limpos (tomam banho de pó sozinhos, gracinha); fáceis de cuidar (limpeza semanal da gaiola!), mansos (BELEZA) e têm hábitos diurnos (melhor ainda, a gente pode curtir mais estes rabudinhos).

Será que é mais "sarna pra me coçar"? Não sei. Acredito que não. Mas, é como disse, ainda estamos pensando com carinho nestes roedores charmosos. Até nome os danadinhos já tem: Ligeirinho e Faro Fino. Enquanto isso, fico aqui, imaginando dois sapequinhas brincando sem parar, dando ainda mais vida à casa, e imaginando como seria a minha vida com mais dois para cuidar.

Fala a verdade: não é fofo?

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