segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

É Natal!

Este ano, com quase 2 anos, a Lê tem aproveitado mais a decoração natalina das ruas e em casa também.
Letícia com seus "brincos", feliz =)

Adorou me "ajudar" a montar a árvore e a colocar enfeites na orelha também, que ela chama de brinco... risos.

A levamos pra ver a decoração na Av. Paulista e ela ficou encantada com as árvores enfeitadas, os papais noéis. Sábado fomos ao Parque do Povo e ela ficou encantada com os papais noéis espalhados pelo parque: um andando de bicicleta, outro passeando com cachorro; recolhendo coco do cachorro; fazendo atletismo enquando mamãe noel faz yoga; andando com carrinho de bebê; plantando bananeira... os outros não me lembro, mas eram 10 ao todo. Ficou encantada ao vê-los, achava engraçado, tirou foto com eles (tá, todos nós tiramos). Obrigada Bete e Teca!!!

O engraçadinho é que ela tem achado que o presente de Natal são os papéis de presente hehehehehe. Mas ela já até viu o que vai ganhar de aniversário, amanhã, e de Natal, dia 25.

Suzie é a verdadeira ajudante de papai noel: fica sempre por perto ao embrulhar os presentes, montar a árvore e vai junto ver a decoração de Natal nos lugares (onde ela pode ir, claro).

Temos nos divertido ao vê-la crescer assim, ficar mais "madura" e entretida com as coisas, achar tudo lindo... pena que, ao crescer, a gente perde tudo isso e fica chato =(

Nós com o Papai Noel na bicicleta.

Nós com o Papai Noel levando um bebê pra passear.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Au au não: é cachorro!

Alguns de vocês sabem que nós não falamos tatibitate com a Letícia. Portanto, falamos com ela normalmente, conversamos num tom de voz normal e falamos as coisas corretamente. Afinal, a Lê é um adulto verticalmente reduzido, apenas isso, entende tudo perfeitamente.

Prova disso é que nunca falamos "piu piu", "au au", "mi au" e tantas outras coisas que vemos os pais falando por aí. Sempre falamos o nome correto: passarinho, cachorro, gato. E ela fala corretamente e até fica olhando feio pra quem fala errado com ela. Outro dia uma senhora ficou insistindo em falar au au, mesmo eu explicando que era pra falar corretamente, que a Lê não sabe o que é au au. Aí a Lê virou pra senhora e falou assim: "a vovó não sabe falar cachorro". Huahuahuhauhua, a senhora nunca mais falou nada =P

Abaixo, algumas coisas que nossa pequena sabe falar. Vejam: ela não apenas fala "passarinho" e "cachorro", como sabe algumas espécies de aves e raças de cães. Fala a verdade: ela, nem tem dois anos e já sabe, então, pra que ensinar o jeito errado de falar? Na minha opinião, isso só atrapalha, porque a criança (acho) nem sabe o que estamos falando quando falamos certo (quando falam errado com a Lê, ela olha estranho, não entendo nadica de nada do que estão falando com ela).


Letícia falando as aves (ela errou só o "papagaio verde" e o "papagaio azul) - detalhe: eu não sei direito as aves dos desenhos, fui falando o que eu achei que eram, ok?



Letícia falando as raças de cães (bom, essas eu sei quais são, mas não é lindinho ver ela falando do jeitinho dela?)

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O amor muda?

Muita gente me pergunta se eu sinto o mesmo amor que eu sentia antes pela Suzie. Outros sempre afirmaram que, a partir do momento que a Letícia nascesse, eu não veria mais a Suzie do mesmo jeito.

Ai ai, essas pessoas definitivamente não me conhecem, não conhecem aqueles que verdadeiramente AMAM seus animais, e não apenas os tem como "acessórios" a serem exibidos por aí.

Respondendo por mim: não, o amor não mudou nem um pouco. Sinto um amor imenso por ela, como sempre senti. Não me imagino um minuto sequer sem ela em minha vida. Aliás, acredito que se ela não existisse, minha vida não seria completa. As duas são importantes pra mim, pra gente, e o tratamento continua o mesmo.

O que muda, com certeza, é o tempo: mas isso acontece também com quem só tem filhos - o segundo filho nasce e o primeiro tem que aprender a dividir os pais, o tempo.

Com a chegada da Letícia, o tempo teve mesmo que ser dividido, mas nem por isso passamos tempo de má qualidade com elas. Pelo contrário: quando nos dedicamos a elas, seja juntas ou separadas, este tempo é delas, e não pensando no que poderíamos estar fazendo de melhor.

Desde o barrigão a Suzie já participava de tudo: nos via ajeitando o quarto, cheirava as roupinhas, os brinquedos, tudo. Quando a Letícia chegou, em nenhum momento tive receio de qual seria sua reação. Hoje, são as melhores amigas uma da outra.

E eu? Sigo com os mesmos sentimentos que sempre senti, sem mudar nada. Se mudou alguma coisa, foi pra melhor.

O amor não subtrai, só multiplica - quer frase mais verdadeira que essa?