domingo, 5 de julho de 2009

Whippet e crianças


Essa foto é só pra compartilhar como nossos magrelos são mesmo especiais. Claro que deve-se tomar os devidos cuidados, ensinar as crianças a tratar bem os animais. Mas, momentos de farra são inesquecíveis mesmo (e eu tenho vários deles aqui).

Aqui, a Suzie acabada depois de dar um belo passeio na rua com a gente, mas a Letícia ainda completamente ligada no 220w! Dá pra perceber pela carinha de cada uma delas.

Lembrando que a Suzie só fica assim tranquila porque ela passeia, e muito. São 2h diárias, ou quase isso quando quem tá acabada sou eu, de exercícios entre caminhada, brincadeira e umas seçõeszinhas aqui ou ali de adestramento em casa (que eu quero passar a ir em outro lugar pra fazer, mais "certinho"). Nos dias que chove e não podemos andar tanto, aí tenho duas filhas ligadas no 220 e tenho que dar um jeito da Suzie não atropelar a Lê pela casa (ela já deu uma rabada no nariz da Lê, tadinha, num destes dias eufóricos dela).

Outra coisa: quando o megrelinho tá machucado, como no caso da Suzie esses dias, deve-se tomar cuidado, porque eles podem ser uns anjos, mas eles não têm como dizer que estão com dor e, se a criança sem querer pisar, ou cair, no machucado, eles podem avançar. A Suzie esses dias deu um grito por causa disso, mas não fez nada com a Lê: só gritou e saiu de perto.

Ah, ganhei um presentão de aniversário ainda agora! Pela primeira vez as duas brincando juntas, de verdade, com brinquedo, de bagunça, a Suzie fazendo cócegas na Letícia e esta rindo de felicidade. É ou não o melhor presente de aniversário que uma louca por galgo poderia ganhar?

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Mães com cães e... gerbils?


Pois é, minha gente. Tenho pensado bastante nestes pequenos e simpáticos roedores.

Há uns dias fomos fazer o mercado da Suzie (risos) e me deparei com estes pequeninos. Me apaixonei por um em especial, que não parava quieto, estava sempre brincando, cavando, correndo, escalando. Muito fofo. Mas eu, às vezes, tenho meus momentos de lucidez e resolvi que não ia pegar um (na verdade, dois, porque os roedores, a não ser os hamsters, não devem viver sozinhos, pois são animais sociais e podem adoecer e viver menos se não tiverem um companheiro), pelo menos iria pensar mais e ler sobre o peludinho.

Então, tenho lido, me informado, conversado com criadores e tudo o mais. Descobri várias coisas que nem imaginava: eles não tem o cheiro característico dos outros roedores (ponto a favor, não gosto de fedorzinho hehehehe); não tem doenças transmissíveis aos humanos (as chamadas zoonoses - outro ponto a favor, com uma pequenina em casa e uma peluda, tudo tem que ser higiênico); podem muito bem ser soltos para brincar (não quero mais saber de animais que vivem 24h por dia em gaiola e aquário, presos - o que eles fizeram pra ficarem presos?); são animais limpos (tomam banho de pó sozinhos, gracinha); fáceis de cuidar (limpeza semanal da gaiola!), mansos (BELEZA) e têm hábitos diurnos (melhor ainda, a gente pode curtir mais estes rabudinhos).

Será que é mais "sarna pra me coçar"? Não sei. Acredito que não. Mas, é como disse, ainda estamos pensando com carinho nestes roedores charmosos. Até nome os danadinhos já tem: Ligeirinho e Faro Fino. Enquanto isso, fico aqui, imaginando dois sapequinhas brincando sem parar, dando ainda mais vida à casa, e imaginando como seria a minha vida com mais dois para cuidar.

Fala a verdade: não é fofo?